Caindo no esquecimento

Caindo no esquecimento
Hoje(25) pela manhã no costumeiro passeio dominical pelo Red fui até a Rua Alagoinhas para fotografar a casa onde os escritores Zélia e Jorge Amado viveram por várias décadas. Só de onda, como costuma se dizer, perguntei a um segurança que estava quase em frente ao imóvel se ele sabia onde era a casa de Jorge Amado. Com expressão de surpresa respondeu: ô tia, sei não, estou rendendo um colega que não veio trabalhar hoje, sei não.

Percebi na resposta um forte indício do esquecimento que estão relegando aquele imóvel

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