Jornal da Amarv destaca caos no Mercado de Peixe

Jornal da Amarv destaca caos no Mercado de Peixe Inaugurado com pompas e circunstâncias o novo Mercado do Peixe já se revela um poço de problemas. O assunto é um dos temas tratados no Jornal da Amarv, que começa a ser distribuído no bairro esse mês. Entre os problemas relatos, destacam-se o espaço insuficiente para funcionamento, inexistência de exaustão, o que torna a cozinha uma verdadeira estufa..No piso esqueceram de deixar o ralo para escorrer a água,.a área dos jardins (frente e fundo) só tem dois acessos, com isso quando os clientes chegam ,os garçons precisam passar por cima da grama para fazer o atendimento. Além disso, os permissionários não estão conseguido pagar os altos preços dos alugueis e quatro boxes já estão fechado, (devolvidos ou tomados )por falta de pagamento.

Independente dessas questões internas o local também sofre pelo abandono na parte externa que continua mais degradada do que antes, porque os problemas existentes de falta de higiene provocada pelo grande número de moradores de rua e de cachorros, barracas para a venda de peixe em condições inadequadas, não foram solucionados, ao contrário, se agravaram com as obras inacabadas do contorno. Em síntese, trata-se de um projeto bonitinho, mas ordinário.
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2 Comentários
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  1. Não era para menos!

    Desde os primeiros dias, que eu percebi que aqueles boxes tinham sido mal projetados. Só mesmo quem nunca entrou numa cozinha para idealizar um espaço tão reduzido para as atividades dos permissionários. Coloque-se num boxe daqueles , um freezer gigante dos fornecidos pela cervejaria, mais um extra, uma geladeira , um fogão semi-industrial , botijão de gás e algumas coisinhas mais , e dá no que está dando . O equipamento dá conta do espaço onde uma pessoa só nem consegue se mexer. E para a manipulação dos comestíveis , com os devidos cuidados higiênicos ? Com certeza, nem pensaram nisso, apenas em construírem a maior quantidade de boxes que desse !

    E condições de trabalho nas pias para a lavagem de copos , louças e utensílios como panelas, frigideiras, etc. ?

    E quanto ao lixo ?

    Dei uma volta pelo Point da Mariquita ( não se pode chamar o que existe agora de Mercado do peixe , porque de peixe não tem mais nada ) logo após a inauguração, e até poltronas plásticas encaixadas uma na outra , empilhadas até o teto ( amarelinhas ) dentro do espaço de um dos boxes eu vi ! Até fotos eu tirei, discretamente, mas não comentei para que não dissessem que eu só sei criticar.

    O desastre amadureceu sozinho !

    Só podia dar nisso mesmo !

    É, realmente, uma pena . Será que o Point já está condenado, ou vão tomar uma providência, mas, qual seria ela ?

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  2. Todos esses problema do Mercado do Peixe já foram comentados aqui muitos antes do início das obras, mas os projetistas, urbanistas e coisas que tal da Fundação Mário Leal Ferreira não deram ouvidos, depois de muita insistência da AMARV se "dispuseram" a dar uma explicação ao bairro, nessa ocasião foram apresentadas várias sugestões inclusive por D.Arilda que é arquiteta e urbanista e conhece o bairro como ninguem, nenhuma foi acatada e agora está acontecendo o que - lamentavelmente - era esperado por todos que possuem dentro da cabeça um pouco de massa encefálica em vez de titica de galinha.

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