Que arte é essa?

Que arte é essa?
Que arte é essa?
Em detalhe o tamanho dos pregos expostos, assim não dá!
Nada contra a arte de rua, pelo contrário, mas também não prá aceitar esse tipo de permissividade que está acontecendo no Rio Vermelho, cada um vai chegando com seu trambolho e coloca onde bem entende. Essa coisa de madeira já podre na Praça de Santana é uma verdadeiras armadilhas, pregos enormes e enferrujados expostos de maneira bastante perigosa. Alguns estão sendo usados para enfiar latas de vazias, outros espaços para enfiar papel e copos plasticos. O local é movimentadíssimo e qualquer descuido pode provocar um acidente. Dá para imaginar o que pode acontecer se uma pessoa tropeçar no calçamento e se precipitar sobre essa coisa, ou mesmo uma briga, um empurra-empurra, ai a coisa vai ficar mesmo feia, então vamos ver quem será responsabilizado, se quem colocou ao tal arte na rua ou a Prefeitura que na enxerga.

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16 Comentários
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  1. Isso é mesmo um abasurdo, até concordo que tenhamos sempre manifestações artísticas, afinal, somos um bairro boêmio e cultural, no entanto, colocar desta forma sem segurança para o povo e junto ao "mictório público do bairro", não tem apreciador da arte que vai observá-la, aliás minto, só poderá fazer isto do outro lado da rua por causa do mau cheiro rsrsrs. Deveria estar limpo o local para assim poder alguém escostar, se é que merece ser apreciada devido ao perigo que as mesmas estão causando. Será que não as colocaram para fazer aquela brincadeira do "bate martelo"????
    Promoção minha gente, quem conseguir fincar o prego na madeira, ganha uma cerva rsrsrsrs
    Com a palavra a Prefeitura e o seu criador...

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  2. Mais um absurdo que o Blog expõe. Isso é mesmo uma cidade sem leis.

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  3. Mais uma frescura que o blog expõe, isso sim ! Demonstra que o responsável não possui o mínimo entendimento de arte.

    Se é pra evitar que as pessoas se machuquem, vamos parar de vender bebidas alcoolicas no rio vermelho ! Assim elas tropeçarão menos ! Ou melhor, vamos proibir o trânsito de veículos motorizados nas ruas do bairro ! Carros são perigosos e qualquer descuido um pode matar uns 10 num dia em que a dinha estiver movimentada.

    Vão fotografar buraco que é o melhor que o blog faz

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  4. Em defesa de Carmela, acho que ela não está criticando quanto a colocação da peça e sim do perigo a qual pode causar, até mesmo para o próprio criador dela, visto que, por uma infelicidade qualquer pode tropeçar e provocar tal acidente.
    Para tropeçar não precisa "estar bêbado", basta um buraco, um pé mau intencionado, um obstáculo qualquer. E se, disse se, houvesse a probabilidade grande dos carros provocarem acidentes a tal ponto de subir no calçadão, iria ficar por isso mesmo ou tomaríamos alguma providência?????...só sei que "brasileiro só fecha porta depois de roubado", é o que diz o ditado e que o blog tá querendo evitar, só isso.

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  5. Eu só queria saber com que direito o sr. Bel Borba enche o bairro de trambolhos, alguns com estética prá lá de duvidosa, como essas peças de madeiras, os cachorrões e aquele mortuário de ostras colocado próxima a quadra.
    Há Ma, se você gosta pode adquirir essas peças e colocar dentro de sua casa, que tal?

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  6. É como já opinei uma vez Pino, exponha mas, pelo menos faça sua manutenção nescessária, um pote de zarcão não custa caro, pelo menos isso. Não importa que está esperando o inverno passar, tem que pintar toda vez que precisar, quem pariu Matheus que balance.....

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  7. MERDA DE ARTISTA (isso tambem é arte!)

    A obra intitulada Merda de Artista é um trabalho artístico do artista italiano Piero Manzoni, que consiste numa série de 90 latas contendo as fezes do próprio artista. Fortemente influenciada pela idéia dos ready-mades de Marcel Duchamp, Manzoni vendia as latas com fezes ao preço do peso do ouro.
    fonte:wikipédia

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  8. Seu Pino, o senhor mais uma vez foi feliz em sua colecação quado diz que a Muuuuuu que gosta tanto desse trabolhos colocados em nosso bairro, deveria levar prá casa dela. Essas peças não agregam nada ao Rio Vermelho, pelo contrário, é a mesma coisa que merda na lata.

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  9. Ma, não concordo, de maneira alguma, com o seu comentário.O blog , não costuma postar frescuras. Se vê que a Senhora não está bem informada e que não acompanha nem os trabalhos, muito menos os resultados conseguidos . O Blog criou um Forum para discutir os problemas do bairro que funciona todos os últimos sábados de cada mês à partir das 9 horas na Biblioteca Pública Juracy Magalhães , aqui no Rio Vermelho e é aberto ao público, principalmente aos moradores do Rio Vermelho.

    A senhora mesnospreza o trabalho de fotografar buracos , mas ele é muito importante. É para evitar que um de nós caiamos e se machuque de alguma maneira, principalmente os idosos , o que não sei se é o seu caso , mas é o meu e de muitas outras pessoas. Neste exato momento, estou assistindo uma reportagem na TV sobre passeios mal conservados e...adivinhe , qual é a matéria ? Buracos !... Será que a TV está editando bobagens ? Não acredito! Por causa, exatamente de fotografias em buracos, a Rua Ilhéus está interditada para recuperação que inclue um boeiro , fato denunciado pelo blog.

    Cada um de nós aprecia o tipo de arte que lhe agrada. Não aprovo todos os trabalhos do Bel, mas não escondo que sou admirador da sua capacidade de criação... Nem por isso, acho que outras pessoas não os aprecie . Aquela máscara que acabou se transformando num problema é um acidente de percurso que precisa ser tirado do local por continuar exalando mau cheio.

    Eu me limito apenas a gostar ou não de uma criação. Sou neto, nada mais nada menos, que de um escultor , pioneiro morador no Rio Vermelho, que, durante, quarenta anos , encheu a cidade de figuras importantes da nossa história, podendo citar alguns entre eles como o Cristo da Barra, O próprio monumento a Catros Alves , que até todos soteropolitanos e estrangeiros conhecem e é um cartão postal da cidade, Tomé de Souza, Barão do Rio Branco, Visconde de Cayru , D.Pedro II° , etc...

    Tem razão o PINO . Se a senhora gosta tanto daquelas peças , pode tentar comprá-la ao autor. Se não conseguir , pode passar diariamente pela área para admirá-las.

    Entender de arte é algo que depende de gosto e, na maioria das vezes , de interpretação, sem que seja necessário explicar coisa alguma . É algo pessoal qu eu mesmo não entenderia em certos casos...

    Quanto ao final do seu comentário, não digo nada , porque não consegui entender o critério com que ele foi redigido.

    Lhe digo apenas, para encerrar , que, ainda hoje , fotografei buracos. Talvez tenha colaborado para que alguém não caia num deles ou, simplesmente torça um tornozelo e passe, como ele meses engessados! Poderia ser um de nós, não é verdade ?

    Bel, aquela sua máscara , já causou muita polêmica e está servindo para coisa que não presta. Por favor , mande o seu guincho retirá-la de lá...Assim, você pacifica o Rio Vermelho!

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  10. Em tempo: favor relevarem dois errinhos de concordância
    ...

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  11. Esclarecendo um ponto, sou SENHOR Ma, não SENHORA.

    Pode ter certeza, se tivesse espaço, qualquer uma daquelas peças do Bel Borba viria para minha casa, principalmente pelo valor que essas peças tem alcançado no mercado de arte.

    Concordo que o blog tem sim um viés extremamente útil ao bairro, exceto quando fala de arte, pois a visão aqui é de uma arte completamente utilitária e decorativa. Obras de arte contemporânea como a de Bel Borba tem como função provocar a sociedade mesmo, e como vemos no blog, está conseguindo isso.

    Trabalhar com o universo das possibilidade sé muito fácil. A mais de um ano estas peças estão lá, e a visão colocada aqui expõe como se fosse uma situação de risco iminente para a população, um verdadeiro drama mexicano ao meu ver. Se for pra trabalhar com o universo das possibilidades, sendo favorável para desgraças e acidentes, mantenho o que coloquei no post anterior, vamos proibir os carros nas ruas em virtude do risco de acidentes em dias movimentados, ou então melhor, vamos proibir o trânsito de pedestres em horários de grande fluxo de carros !!!

    Quanto a estas esculturas agregarem coisas ao bairro, o Rio Vermelho sempre teve sua fama de bairro de artistas porque? Por conta das missas de domingo que não foi.

    Admiro de fato o trabalho de Bel Borba, e enquanto designer de moda já criei uma coleção tendo como base o Rio Vermelho e as referências estéticas do bairro, tais como a máscara e mais fortemente aquele omolu todo enferrujado.

    Não vejo problema nenhum nas obras onde estão. Não impedem a passagem de pedestres e muito menos estão num local habitado, e sim num local onde as pessoas simplesmente passam. Se está se tornando um depositório de lixo, o problema não seria na falta de educação da população ao invés de ser na própria estátua ?

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  12. Discordar é democrático e é isso que é bom, embora nem sempre se chegue à um consenso e nem é necessário . Como disse , é uma quetão de gosto, muitas vezes , de " amor à primeira vista .

    Lhe devo um pedido de desculpas, e o faço através dessas curtas linhas , por não ter sabido interpretar que estava me dirigindo a um Senhor. Certamente que estarei desculpado.

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  13. Aplauso ao MA pela segunda postagem e vaias pela primeira.
    É assim que se faz, defender sua visão sem necessidade de atacar as pessoas e o Blog, é na troca de idéias que vamos avançar.
    Já opinei isso aqui: Bel, após colocar a peça em exposição,poderia fazer uma pesquisa junto ao público para ver se a obra continuaria ou não, seria mais democrático.
    Repito meu questionamento sobre colocar-se coisas na via pública, aqui no bairro são mais de 50.000 moradores e como aqui é o bairro dos artistas imaginemos que todos façam uma obra de arte e resolvam expô-la na rua, faltaria espaço.
    Para concluir gostaria de dizer que também admiro o trabalho de Bel.

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  14. Aproveito esse debate para também me inserir nele, mesmo sem me considerar entendido em arte, mas conheço um pouco de urbanismo, por essa razão acho que os trabalhos podem e devem ser expostos, mas depois retirados, até porque se colocam e deixam lá, acontece o que estamos vendo nas peças da Praça de Santana e que o Blog prestou um grande serviço mostrando. A madeira apodreceu, começaram a aparecer os pregos enferrujados e no estágio que ficou, as pessoas que não tem lá muita educação, usam como lixeiras. E o que era para ser uma coisa boa, passa a ser muito ruim

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  15. Ma e Mauricio, esta é a questão, não há manutenção em nada, seja lixeira, seja banheiro público, seja a arte exposta na rua.

    Chama-se de ignorância a falta de conhecimento e cultura mas tenho que observar outro reflexo, que vocês inteligentemente afirmaram. A reação de alguns sobre a instigação de Bel Borba(que admiro e conheço pessoalmente, inclusive já tomei umas branquinhas com ele no pelô)pode não ser adequada, mas o povo foi estimulado a uma reação, por mais inadequada que ela possa ser, deve ser analisada friamente. Ou seja, o povão, aquele que frequenta o bairro para se divertir ou não, está respondendo:
    Quero banheiros públicos com condições de uso;
    Quero lixeiras nas vias públicas.
    Vocês podem não aprovar a reação mas são obrigados a concordar com estas afirmativas. Ou não?
    O sr. Pino mais uma vez coloca de forma sensata, já pensou:

    Quero mais segurança em minha rua. Instalo barricadas na entrada e saída da rua; cerco o terreno público próximo a minha residência.

    Bel Borba bem que poderia emitir uma nota e divulga-lá aqui no blog. Ensinando aos pobres e leigos como interpretar sua arte. E explicando porque tem esta concessão da Prefeitura e por que o bairro do Rio Vermelho.

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