Ainda tem gente que não entendeu que os moradores do Rio Vermelho não querem carnaval no bairro

Recebi e agradeço o último exemplar da Folha do Rio Vermelho que se auto intitula “jornal oficial ”. Uma publicação como sempre muito bonita, colorida, cheia de fotos e em papel couché, mas sem nenhuma matéria relevante de interesse do bairro. Além disso, uma das páginas é dedicada ao carnaval no Rio Vermelho, tema que pensávamos ter ficado claro, na audiência pública realizada no Salão Paroquial da Igreja de Santana, de que os moradores não querem essa festa por aqui. A matéria não é assinada, mas certamente deve ser alguém que não esteve na audiência ou não ficou o tempo suficiente para ouvir e entender o recado dos moradores, que deixaram muito claro que não querem carnaval , dia nenhum.
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6 Comentários
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  1. Fico me perguntando quem é que banca este periódico?

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  2. Era de se esperar, só quem não conhece a figura poderia acreditar que ele desistiria. Quando Waltinho Queirós expôs sua idéia de realizar o “carnaval azul” no Rio Vermelho e não o procurou ele disse que “era contra qualquer tentativa de carnaval no bairro” mas bastou que Paulinho Boca de Cantor e Gereba o procurassem para ele assumir a proposta. O caso, agora, se tornou algo pessoal, ele quer mostrar a todos quem manda no bairro. Ainda mais que o circuito terá o nome de sua paixão: Caramuru. E não duvidem ele se articular com o pessoal da ABAV e o presidente da Saltur e colocar em prática a idéia, às vésperas do carnaval, quando não houver mais tempo para bloqueá-la, como aliás aconteceu este ano. O homem é perigoso. Vamos ficar atentos.

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  3. Eu acho que o caso foi bem abordado pelo Pino. Quem esteve na Consulta pública ,e não suportou esperar o final por ter percebido, desde o início da sessão, que o resultado foi aquele que foi, sem discordância, porque aconteceu por unanimidade, não engoliu a decisão da maioria e é esta que deve prevalecer. Agora, o caso passa a ser algo pessoal . Foi uma decisão democrática que deve ser respeitada , e ainda tem gente que não sabe perder , mas é isso mesmo, as forças vão se esvaindo e o que pensavam ser poder , perde o embalo aé se esgotar ... Haja vista que há muitas promessas não cumpridas e o Rio Vermelho ainda necessitando de muita assitência e atenção. Voltando ao assunto carnaval, algumas pessoas poderão até ( juro que estou em pleno uso das minhas faculdades mentais ) me contradizer , mas acho que já passou de um tamanho razoável E aceitável e que só está servindo para encher de grana alguns empresários, cantores e donos de trios. Por mim, poderia acabar que não faria falta alguma. Alguns diriam que a festa traz benefícios à cidade mas, depois que o furação passa, será que a gente vê alguma coisa boa na cidade? O que lucra a nossa prefeitura com a festa para aplicar na melhoria de vida do povo? Onde vai parar aquela montanha de grana ? Agora, aqueles bloquinhos e bandinhas expontêneos que anima o persoal do bairro na base dos instrumentos de percursão e metais, estes sim, serão bem,-vindos e apreciados.

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  4. Talvez estejamos diante de um caso de autismo...
    Cristiano Teixeira

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  5. Ninguém está impedido de fazer sua bandinha e sair brincando no carnaval, para isso não precisa oficializar nada, carnaval é carnaval, já está no calendário.

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  6. É verdade Rita, endosso suas palavras, ninguém está impedido de organizar sua bandinha e sair por aí comemorando o carnaval, mas você sabe que existem grandes interesses por traz de tudo isso e querem transformar o Rio Vermelho numa nova Barra.

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