Virada cultural do Rio Vermelho terá 34 horas de atrações e feira gastronômica

Virada cultural  do Rio Vermelho terá 34 horas de atrações e feira gastronômica O Festival da Primavera, que acontece neste fim de semana (20 e 21), vai trazer diversas atrações ao bairro do Rio Vermelho, numa virada cultural de 34 horas. Além das atrações do palco principal, do grupo de percussão oriental Wadô e da feira gastronômica B.I.G. Chefs Rua, acontece também nas ruas da localidade uma feira de artesanato, além de atividades educativas e apresentação de grupos musicais.

Uma das atrações é o Bairro-Escola Rio Vermelho, que no domingo levará atividades educativas e culturais às ruas, das 9h às 13h. A ação do grupo reunirá seis escolas públicas, dois centros de referência e uma escola particular do Rio Vermelho e bairros vizinhos na Praça Pôr do Sol, entre a Igreja de Santana e o Teatro Sesi, que também abrigará a Feira de Artesanato.

Virada cultural  do Rio Vermelho terá 34 horas de atrações e feira gastronômica

Entre as ações previstas na manhã estão uma mostra de fotografia e vídeos, além da exposição fotográfica Caymmi na Lata, realizada por jovens da Escola de Comunicação e Tecnologia Oi Kabum! Salvador. Além disso, uma série de atividades pedagógicas de ciências e matemática, apresentações de teatro e dança e karatê pretendem prender a atenção daqueles que circularem no Rio Vermelho. Oficinas realizadas por artistas e moradores do Rio Vermelho, como reciclagem, produção de lixeiras com sucata e reiki também acontecem no local.

Um estande de saúde organizado pelo Rotary Clube Rio Vermelho vai oferecer gratuitamente a medição de pressão arterial, orientação sobre saúde bucal e teste de glicemia. Também no espaço entre a Igreja e o Teatro Sesi, será realizada a Feira de Artesanato no sábado e domingo, das 11h às 20h. No total, são 30 expositores e uma variedade de produtos (acessórios, vestuário, decoração, calçados, materiais de fibras naturais) a gosto do cliente.

Segundo Silvana Hart, organizadora da Feira de Artesanato, o projeto se firma como uma ação de grande relevância social para Salvador, combinando democratização do acesso à arte e cultura com geração de negócios. “É um raro espaço de exposição e comercialização de produtos criativos, bens que também compõem o patrimônio imaterial da nossa cultura, gerando empregos diretos temporários, além dos serviços terceirizados". (Com informação da Secom/Prefeitura)

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